Durante o exercício, o corpo humano necessita de uma energia extra para se manter em movimento. Por esse motivo o gasto calórico durante o exercício aumenta demasiadamente, variando de acordo com a intensidade aplicada. O que poucos sabem, é que essa variação se mantém por um longo período após o término da atividade.
O termo mais utilizado para descrever esse efeito duradouro é o EPOC (excess post-exercise oxygen consumption), que significa “excesso de consumo de oxigênio pós-exercício”. Esse excesso ocorre devido à restauração da creatina-fosfato no músculo e a reposição dos estoques de O2, no sangue e nos tecidos. Outros fatores também colaboram para que esse consumo permaneça alto durante um período mais longo, como a alta temperatura corporal, freqüência cardíaca/respiratória elevadas, a grande circulação de hormônios e a conversão do ac. Lático em glicose.
Após o exercício, o metabolismo permanece elevado por vários minutos. A magnitude e a duração desse metabolismo elevado são influenciados pela intensidade do exercício. Essa captação de oxigênio é maior e permanece elevada durante um período mais longo após o exercício de alta intensidade em comparação com o de baixa a moderada.
Vale lembrar que o aumento desse metabolismo colabora para um balanço alimentar negativo, na medida em que leva o corpo a gastar mais do que consome. Por isso, se você achava que um exercício como o spinning ou a cama elástica, frison nas academias, gastava em torno de 600* calorias, pode adicionar mais algumas devido a esse fenômeno.
Uma boa dica para os que buscam perder peso, é manter uma hidratação adequada e uma alimentação leve nas primeiras 2 horas pós-exercício, fazendo assim com que o corpo utilize as reservas energéticas (gordura) para suprir esse déficit. Sempre lembrando que o acompanhamento de uma nutricionista é fundamental nesse processo.
*esse gasto é uma estimativa na medida em que é influenciado por diversos intervenientes individuais.
O termo mais utilizado para descrever esse efeito duradouro é o EPOC (excess post-exercise oxygen consumption), que significa “excesso de consumo de oxigênio pós-exercício”. Esse excesso ocorre devido à restauração da creatina-fosfato no músculo e a reposição dos estoques de O2, no sangue e nos tecidos. Outros fatores também colaboram para que esse consumo permaneça alto durante um período mais longo, como a alta temperatura corporal, freqüência cardíaca/respiratória elevadas, a grande circulação de hormônios e a conversão do ac. Lático em glicose.
Após o exercício, o metabolismo permanece elevado por vários minutos. A magnitude e a duração desse metabolismo elevado são influenciados pela intensidade do exercício. Essa captação de oxigênio é maior e permanece elevada durante um período mais longo após o exercício de alta intensidade em comparação com o de baixa a moderada.
Vale lembrar que o aumento desse metabolismo colabora para um balanço alimentar negativo, na medida em que leva o corpo a gastar mais do que consome. Por isso, se você achava que um exercício como o spinning ou a cama elástica, frison nas academias, gastava em torno de 600* calorias, pode adicionar mais algumas devido a esse fenômeno.
Uma boa dica para os que buscam perder peso, é manter uma hidratação adequada e uma alimentação leve nas primeiras 2 horas pós-exercício, fazendo assim com que o corpo utilize as reservas energéticas (gordura) para suprir esse déficit. Sempre lembrando que o acompanhamento de uma nutricionista é fundamental nesse processo.
*esse gasto é uma estimativa na medida em que é influenciado por diversos intervenientes individuais.
